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sexta-feira, 14 de maio de 2010

O MAIOR VENDEDOR DE SONHOS DA HISTÓRIA


O MAIOR VENDEDOR DE SONHOS DA HISTÓRIA.
“Pequenos momentos que mudam uma história”Pequenos detalhes muda uma vida. Um marido deu um beijo na esposa e disse que ela estava linda.Havia tempos não fazia isso.Ele a tinha ferido sem perceber.Seu pequeno gesto reeditou uma janela da memória da esposa onde havia uma mágoa oculta.A alegria voltou.A vida inteira precisamos de graça e gentileza (Plantão, 1985).Um pai elogio o filho. O elogio partiu do coração do pai e penetrou nos becos da emoção do filho, oxigenando a relação que havia tempos estava desgastada. Um beijo, um elogio, um abraço desferido no golpe de um segundo são capazes de superar uma dor alojada há semanas, meses ou anos.Os que desprezam os pequenos acontecimentos nunca farão grandes descobertas. Pequenos momentos mudam grandes rotas. Foi isso que aconteceu a muitos séculos na vida de alguns jovens que moravam na beira da praia de um país explorado e castigado pela fome. Pequenos momentos mudaram a maneira de pensar a existência. O mundo nunca mais foi o mesmo.“A personalidade construída sobre o crepitar das ondas”O vento roçava a superfície do mar, que levantava o espelho d”água, ondas espumavam diariamente e se debruçavam orgulhosamente na orla das praias.Alguns meninos cresceram correndo pela areia. Pegavam as bolhas que se formavam no estalido das ondas. Elas brilhavam nas palmas das mãos, mas logo se despediam, dissolviam e vazavam entre seus dedos, como se dissessem: “Eu pertenço ao mar”. Erguendo o semblante para o mar, os meninos diziam secretamente: “Nós também lhe pertencemos”.Assim era a vida desses jovens. Seus avôs tinha sido pescadores, seus pais foram pescadores e eles eram pescadores e morreriam pescadores. A história estava cristalizada. Os seus sonhos? Ondas e peixes.Sonhavam com os cardumes. Entretanto, os peixes escassearam. A vida era árdua. Puxar as pesadas redes do mar era extenuante. Suportar as rajadas do vento frio e ondas rebeldes todas as noites não era para qualquer um. E o pior, o resultado os frustrava. Cabisbaixos, reconheciam o fracasso. O mar tão grande se torna uma piscina de decepções. Todos os dias enfrentavam a mesma rotina e os mesmos obstáculos. Queriam mudar a vida. Mas faltava-lhes coragem. O medo do desconhecido os bloqueava. Era melhor ter muito pouco do que correr o risco de não ter nada, pensavam.Na mente desses jovens não devia passar inquietação sobre os mistérios da vida. A falta de cultura e a labuta pela sobrevivência não os estimulava a grandes vôos intelectuais. Viver para eles era fenômeno comum e não uma aventura indecifrável.Nada parecia mudar-lhes o destino que surgiu no caminho deles o maior vendedor de sonhos de todos os tempos. “Um convite perturbador”Naquelas bandas algo novo quebrou a mesmice. Havia um homem que morara por 30 anos num deserto. Seus discursos eram estranhos, seus gestos, bizarros. Parecia delirar em seu modo estranho de viver.Estava perturbado com a idéia fixa de que era o precursor do homem importante que jamais pisaria na terra.Seu nome era João, cognominado de Batista. O que parecia estranho é que ele não convivera com a pessoa que anunciava, mas ela havia ocupado o seu imaginário. Ele fazia discurso eloqüente ás margens de um rio, descrevendo aquele homem com a precisão de um cirurgião.Multidões se aproximavam para ver o espetáculo das suas idéias. Ele teve coragem de disser que o homem que guardava era tão grande que ele mesmo não era digno de desatar-lhe as correias das sandálias. As pessoas ficavam perplexas com essas palavras.Como podia um rebelde aos padrões sociais, que não tinha papas na língua, que não tinha medo de dizer o que pensava elevar tão alto alguém que não conhecia? Que homem seria esse que João anunciava em seus discursos?Esses discursos desenhavam no anfiteatro da mente dos ouvi entes os mais diferentes quadros. Alguns achavam que o homem que anunciado apareceria como um rei, com vestes talares. Outros imaginavam que ele apareceria como um general acompanhado por grande escolta Outros ainda pensavam que ele era uma pessoa riquíssima que viria numa elegante carruagem, com uma equipe inumerável de serviçais.Todos os aguardavam ansiosamenteApesar da diversidade das fantasias, a maioria concordava que o encontro com ele seria solene. Todos esperavam um discurso arrebatador. De repente, no calor do entardecer, quando os olhos confundiam as imagens no horizonte, surgiu discretamente um homem simples, de origem pobre. Ninguém o notou.Suas vestes eram surradas, sem nenhum requinte. Sua pele era desidratada, seca e sulcada, resultado árduo e da longa exposição ao sol. Não tinha escolta, não tinha carruagem, não tinha serviçais.Procurava passagem no meio da multidão. Tocava as pessoas com suavidade, pedia licença e pouco a pouco conseguia seu espaço. Alguns não gostaram, outros ficaram indiferentes à sua atitude.Subitamente os olhares se cruzaram. João contemplou o homem dos seus sonhos. Foi arrebatado pela imagem. A imagem da fantasia das pessoas não coincidia com a imagem real. João via o que ninguém enxergava e, para espanto da multidão, exaltou sobremaneira aquele simples homem.As pessoas ficaram confusas e decepcionadas. Se a imagem as chocou, esperavam pelo menos que seus ouvidos se deliciassem com o mais excelente discurso. Afinal de contas, a fome e os transtornos sociais eram enormes. Eles precisavam de alento.Porem o homem dos sonhos de João entrou mudo e saiu calado. O sonho da multidão se dissipou como as gotas d”água agredidas pelo sol do Saara. Desiludidas, as pessoas se dispersaram. Mergulharam novamente na sua entediante rotina.Alguns jovens ouviram falar dos sonhos de João. Mas estavam ocupados demais coma a própria sobrevivência. Nada os animava, a não ser ouvir o grito do corpo suplicando por pão para saciar o instinto. O mar era seu mundo.Não havia nada diferente no ar. De repente, dois irmãos erguem os olhos e viram pessoa diferente caminhando pela praia. Não se importaram. Os passos desconhecido eram lentos e firmes. O viandante se aproximou. Os passos silenciaram. Seus olhos focalizaram os jovens. Incomodados, eles se entreolharam. Então, o estranho estilhaçou o silencio. Ergueu a voz e lhes fez a proposta mais absurda do mundo:“Vinde após mim que eu e vos farei pescadores de homens”.Nunca tinha ouvido tais palavras. Elas perturbaram seus paradigmas. Mexeram com os segredos de suas almas. Ecoaram num lugar que os psiquiatras não conseguem perscrutarPenetraram no espírito humano e geraram um questionamento sobre o significado da vida sobre o valor da luta.Todos deveriam em algum momento de existência questionar nossas vidas e analisar pelo que estamos lutando. Quem não consegue fazer este questionamento será servo do sistema, vivera para trabalhar, cumprir obrigações profissionais e apenas sobreviver. Por fim, sucumbira no vazio.Os nomes dos irmãos que ouviram esse convite eram Pedro e André. A rotina do mar havia afogado os seus sonhos. O mundo deles tinha poucas léguas. Mas apareceu-lhes um vendedor de sonhos que lhes incendiou o espírito. Com uma sentença, ele os estimulou a trabalharem para a humanidade, a enfrentarem o oceano imprevisível da sociedade.Jesus Cristo não havia feito nenhum ato sobrenatural, no entanto sua voz tinha o maior de todos os magnetismos, porque vendia sonhos. Vender sonhos é uma expressão poética que fala de algo invendável. Ele distribuía um bem que o dinheiro jamais pode comprar. O Mestre dos mestres assombra os fundamentos da psicologia.“Quem se arriscaria a segui-lo”?Pense um pouco. Porque seguir esse homem? Quais são as credencias daquele que fez a proposta? Que implicações sociais e emocionais ele teria? O vendedor de sonhos era um estranho para os dois irmãos. Não tinha nada de palpável para oferecer a esses jovens.Você aceitaria tal oferta? Largaria tudo para entregar sua vida em prol da humanidade? Jesus não prometeu estradas sem acidentes, noites sem tempestades, sucessos sem perdas. Mas prometeu força na terra do medo, alegria nas lagrimas, afeto no desespero.Parecia loucura segui-lo. Teria de explicar para os amigos e parentes sua atitude. Mas como explicar o inexplicável? Pedro e André foram atraídos pelo vendedor de sonhos, mas não entendia as conseqüências de seus atos. Só sabiam que qualquer barco, ainda que fosse o maior dos navios, era pequeno demais para conter seus sonhos.Pouco depois, o Mestre da vida encontrou dois irmãos mais novos e inexperientes. Eram Tiago e João. Eles estavam à beira da praia consertando as redes. Ao seu lado se encontravam seu pai e os empregados. O Mestre se aproximou deles, fitou-os e fez o mesmo e intrigante convite.Não os persuadiu, não ameaçou nem pressionou apenas os convidou. Foram cinco segundos que mudaram suas vidas. Foram cinco segundos que abriram as janelas da memória que continham anos de anseio pela liberdade e pelo libertador da nação oprimida.Zebedeu, o pai, ficou pasmo com a atitude dos filhos. Escorriam lagrimas no seu rosto e duvidas na sua lama. Ele tinha barcos. Era um negociante. Sua esposa era uma mulher de fibra. Queria que seus filhos fossem prósperos no território da Galileia. Mas veio alguém e lhes ofereceu o mundo, chamou-os para trabalhar no coração humano.Deixaram-se convencer de que ele era o Messias era uma tarefa árdua. Ele não podia ser tão comum, despojado, sem pompa e comitiva. Os empregados, chocados, perderam o fôlego.O pai vendo a ousadia dos filhos e observando seus olhos brilhando como perolas em busca dos mais excelentes sonhos, os abençoou. Talvez tenha pensado: “Os jovens são rápidos para decidir e rápidos para retornar; logo voltaram para o mar”.“A vida é um contrato de risco”Basta estar vivo para correr riscos. Riscos de fracassar, ser rejeitado, frustrar consigo mesmo, decepcionar-se com os outros, ser incompreendido, ofendido, reprovado, adoecer. Não devemos correr riscos irresponsáveis, mas também não devemos temer andar por terrenos desconhecidos, respirar ares nunca antes aspirados.Viver é uma grande aventura. Quem ficar preso num casulo com medo dos acidentes da vida, além de não alimentá-los, será sempre frustrado. Quem não tem audácia e disciplina pode alimentar grandes sonhos, mas eles serão enterrados nos solos da sua timidez e nos destroços das suas preocupações. Estará sempre em desvantagem competitiva. O jovem Galileu foi corajoso ao atender ao convite de Jesus Cristo. Tinham muitos defeitos em sua personalidade, mas começaram a ver o mundo de outra maneira. Abriram o leque da inteligência.Não sabiam onde dormiriam nem o que comeriam, só sabiam que o vendedor de sonhos indicava que queria mudar o pensamento do mundo. Não sabiam como ele realizaria seu projeto, mas não queria ficar longe desse sonho. Porém quem foi audacioso: os discípulos ao seguir Jesus ou Jesus ao escolher-lhos? O material humano é vital para o sucesso de um empreendimento. Uma empresa pode ter máquinas, tecnologia, computadores, mas, se não tiver criativos, inteligentes, motivados, que sabiam prevenir erros, trabalhar em equipe e pensar a longo prazo, ela pode sucumbir.Vejamos o material humano que o vendedor de sonhos escolheu e quais os riscos que Ele correu. Farei somente uma síntese das características de personalidade de alguns discípulos.
Todo o texto (sem rasuras) foi escrito do livro: NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS.De autoria do Doutor e médico psiquiatra, psicoterapeuta e escritor: AUGUSTO CURY. No qual, a leitura do livro, mês fez enxergar os sonhos que eu enterrei, mas com a ajuda do Mestre dos mestres, será todos concretizados em Nome do meu Salvador Jesus Cristo, para a Honra e Glória D”Ele mesmo. E será para vocês que irão ler estes escritos, uma ajuda para vocês não desistirem de seus sonhos, persistam, corra atrás.Forte abraço.Deus abençoe!

(AUGUSTO CURY FALA SOBRE OS CINCO DISCIPULOS DE JESUS)

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